Reproduzimos a ata publicada em Julho de 1934 no 'Álbum de Itapetininga', de autoria do jornalista Caldeira Júnior. Dos princípios que levaram à sua fundação até os dias de hoje, mantemos inalterados os nossos propósitos: 

         "A Associação Commercial, effeito do progresso crescente desta cidade, foi consequencia da iniciativa dos Srs. Cândido Severiano Maia, João Barth, Pedro Rogachescky, Constantino Matarazzo, Francisco lisboa, José M. C. Cherenga e Francisco Válio, que subscreveram um convite para concorrida reunião effectuada no Club Venâncio Ayres e da qual resultou ser fundada a Associação cujos estatutos tiveram approvação a 9 de julho de 1933, elegendo-se a 16 do mesmo mês a directoria assim constituída: presidente: cel. Cândido Severiano Maia; vice-presidente: João Barth; 1º, 2º e 3º secretários: professor Francisco Válio, Júlio de Souza Pereira e Sebastião da S. Fernandes; 1º, 2º e 3º thesoureiros: Francisco Lisboa, Bartholomeu Rossi e Paulo Soares Hungria. Nesta mesma reunião elegeu-se o seguinte conselho consultivo: Deolindo Menk, Francisco Tambelli, Constantino Matarazzo, Alcindo Soares Hungria, José Leonel Dias, Maurício Tambelli, Elias Jorge Daniel, Pedro Rogachesky, Euclides de Moraes Rosa e José Toledo Lara. Esta entidade associativa visa promover a unificação da classe comercial, pugnar com despreendimento por tudo quanto possa interessar à classe, defender seus legítimos interesses, influir com seu prestígio e autoridade para que seus membros se auxiliem mutuamente, promover reuniões para resolver sobre o melhor meio de acautelar os direitos da classe, informar os associados sobre assunptos comerciaes e especialmente sobre títulos apontados ou protestados, acções e execuções judiciaes, concordatas, fallencias, hypotecas, idoneidade de negociantes e outros assuntos..."